domingo, 12 de junho de 2011

Minha doce Renascença

Rainha que és, rei que sou,
me enobrece a realeza, por viver no meu reinado

Suas festas, suas danças encantam cortesãs e cortesões,
purifica nobres e plebeus que em teu recinto esperam entrar.

Suas igrejas e domus visitam os sonhos de quem um dia,
desejou ver teus labirintos.

Teus artesãos teus artistas,
Teus pintores e escultores,
Teus ourives e carpinteiros,

Lavradores da terra que em teus feudos residem,
o trabalho redobrado em ciclos da terra.
Cultivam, cativam, terminam, recomeçam.

Produto ou serviço,
Cansaço ou valentia,
Panorama longe que ao lado que é teu,
ao lado que é meu,

Completam e surgem na flor, à flor, à luz
no êxtase,
na palavra,
no verbo,
no veio da terra,
no estremecer de todo o canto,
Uma voz ecoando, como o sino da catedral,
voando e ecoando em suas casas.

O dia foi-se para ti, com a ponta do sol de amanhã,
que adormecido espera teu novo rubor.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Novos Anos

31 de dezembro
é o dia!
A hora
-!00:00!-

De olho no tempo, o ano inteiro.
Segundos, são horas.
Outras horas, segundos.

Então que seja:

Ano novo eterno enquanto seja feliz,
Ano novo passageiro enquanto seja áspero,
Ano novo dinâmico enquanto seja próspero,

Desejo eterno da humanidade,
Que assim seja humano,
sendo perfeito no pretérito imperfeito - nostálgico.
sendo imperfeito no pretérito mais que perfeito - reservado.

Assim seja em paz,
Feliz Ano Novo!